O canto coral envolve tudo que se refere a um coro ou a uma capela, ou seja, a um conjunto de músicos vinculados ao recinto religioso da Igreja ou de um monarca. Não há um marco inicial confiável desta atividade, mas sim documentos que comprovam sua ancestralidade. Pode-se afirmar que vários destes textos antigos estabelecem uma ligação entre cerimônias de natureza espiritual, danças religiosas e o canto coral.
No século XII aparecem as primeiras partituras particularmente criadas para o coro. Hoje este gênero musical é largamente disseminado nas universidades, nos ambientes escolares, nas Igrejas, entidades, entre outras instituições, sem falar nas comunidades autônomas que também se dedicam ao coral.
No Brasil o coro define pequenas associações de músicos que são divididos por tipos de vozes conforme sua disposição musical, ou seja, em sopranos, contraltos e barítonos, com várias nuances entre elas. Neste canto a várias vozes diferenciam-se o Cantus-Planus, que simboliza o canto plangente, e a Música Figuralis, que mais lembra o canto executado por diversas intervenções vocais, a qual posteriormente buscará uma prática mais requintada.
O Coral Jovem Rosa de Sarom Atualmente possui 4(quatro) naipes de vozes: O Soprano que é o naipe feminino mais agudo, o Contralto é o naipe mais baixo e pesado, o Tenor é o naipe masculino mais agudo produzido e o Baixo que é o naipe mais grave e raro de voz masculina.
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